Partindo de um modelo teórico e analítico que leva em conta as mudanças sociais e políticas que estão a alterar radicalmente as condições do trabalho académico (globalização neoliberal dos sistemas educativos; estabelecimento da produtividade como critério central para medir o desempenho individual; fomento da hiperespecialização e disciplinarização; consolidação dos estudos LGBTQIA+; etc.), o projeto propõe realizar um mapeamento do lugar dos EMGF nas Universidade Públicas do país, conhecendo as posturas teórico-epistemológicas, metodológicas e profissionais dos seus diferentes atores e refletindo criticamente sobre o atual estado da integração deste campo de estudos na Academia portuguesa.